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terça-feira, 13 de novembro de 2018

crônica para esquentar a proposta de criação de um centro de mídia público/autônomo no parque augusta – maio/2016

auto(no)mação:

a possibilidade de retirar o ser humano da chatice do ditado-duro da oralidade na política representativa: programar a gestão: se valer da automação, programação de ferramentas horizontais/horizontalizantes, críticas ao privado e propositivas ao público. com meta na movimentação do grande ponteiro DO HOMEM PARA A NATUREZA, esta que envolve o homem.

a simultaneidade entre a crítica ao monopólio individualistas da mídia e a necessidade da grande difusão de novas ideias pluralistas (alternativas de de se viver nesse mundo) será resolvido no espaço público, no site, não há pra onde correr, é um problema cartográfico (#‎mapearamídia‬) de distribuição de recursos naturais e comuns, a começar pelo acesso à informação.

as disciplinas em mistura precisam de uma a-estrutura aberta, catalizadora.

arquitetos, músicxs, advogadxs, hackers, operárixs, humanxs, exatxs, incorporai-vos.

maio/2016+ novembro/2018
______ crônica para esquentar a proposta de criação de um centro de mídia público/autônomo no parque augusta

dan scan
maio 2016

em 2013 pensei que experiências minimamente descentralizadas como a midia ninja poderiam ocasionar novas antenas que seríam capazes de entrar no espéctro desses monopólios da grande mídia. porém, não só a experiência conflituosa da mídia ninja, como também exemplos menos conectados com a macropolítica, nos mostram que essa saída via descentralização, embora seja de fato o caminho a ser traçado e que continua vivo nas redes, ainda está engatinhando.

a via da descentralização perde muito em estabilidade, refém que é do necessário e cansativo embate micropolítico "horizontal", para as intituições proprietárias, que são hierarquizadas sem o pudor de questionar a meritocracia. o minimo de institucionalização já é suficiente para atropelar ou cooptar qualquer energia sem dono. até no cenário dos movimentos sociais é assim: quanto mais organizado, mais institucionalizado, mais poder de cooptação, e, destaco, mais centralizado (mesmo se, na melhor das hipóteses, em cada semana com um centro diferente).

partindo disso q penso que não há porque fugir da ideia de centralização se pensarmos esse centro como fruto de uma construção social que acredite em novas soluções, um centro que que não seja ocupado por um homem/mártir ou por um cargo representativo, a natureza como centro: rizomática, orientada/programada para o desenvolvimento de novas formas de vida/política/arte, um centro que catalize energias sem dono e não as trasforme em poder.

não dá pra fugir da guerra da comunicação, o alcance também é fundamental para qualquer projeto, seja ele um filme de cinema, um projeto autônomo, ou um projeto de hidrelétrica da odebrecht, queira ele o bem ou o mal da natureza ou do desenvolvimentismo. (até para as religiões o sucesso da difusão de conteúdo/informações é fundamental).

saída : encontro

criação de um centro de mídia, com o espírito livre aberto para o novo: espécie de a-controladoria geral do municipio, ou dos governos, ombudsman da cidade. a-instituição criada com o aval jurídico (estabilidade) de criticar o estado e o privado, orientado via discussão de princípios e objetivos / via mecanismos horizontais.
a criação de um centro de mídia (1 plural, para começar), físico, um espaço autônomo que possa hospedar temporariamente diferentes coletivos de mídia ou pessoas afins de aprender (cursos livres, oficinas multimídias).
auto(no)mação:

a possibilidade de retirar o ser humano da chatice do ditado-duro da oralidade na política representativa: programar a gestão: se valer da automação, programação de ferramentas horizontais. programar um centro de mídia não estatal, crítico ao privado e propositivo ao público. com meta na alteração da posição do grande ponteiro DO HOMEM PARA A NATUREZA, que envolve o homem.

o paradoxo da simultaneidade entre a crítica ao monopólio individualistas da mídia e da necessidade da grande difusão de novas ideias pluralistas (alternativas para melhorar a nossa vida no mundo) será resolvido no espaço público, no site, não há pra onde correr, é um problema cartográfico (#‎mapearamídia‬) de distribuição de recursos naturais e comuns, a começar pelo acesso à informação.
as disciplinas em mistura precisam de uma a-estrutura aberta, catalizadora. arquitetos, músicxs, advogadxs, hackers, operárixs, humanxs, exatxs, incorporai-vos.

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